IPVA Falso? Tome os devidos cuidados, saiba como.

IPVA Falso? Tome os devidos cuidados, saiba como.

Detran esclarece pagamento do IPVA, DPVAT e Licenciamento
O Departamento de Trânsito do Paraná (Detran) orienta os proprietários de veículos para o pagamento de três taxas anuais. As duas primeiras são referentes ao Imposto sobre Propriedade de Veículo Automotor (IPVA) e o Seguro Obrigatório (DPVAT), que devem ser pagas a partir de 21 de janeiro. Já no segundo semestre, ocorrerá à cobrança do Licenciamento Anual de Veículo.

IPVA - De competência da Secretaria de Estado da Fazenda, o IPVA tem 50% dos recursos destinados aos municípios, de acordo com o número de veículos licenciados na localidade.

O proprietário pode pagar à vista com desconto de 3%, aos contribuintes que optarem pela quitação em parcela única, conforme calendário por final da placa do veículo. É possível consultar a data pelo Renavam no site www.fazenda.pr.gov.br. Há, ainda, a opção do parcelamento em três vezes, nos meses de janeiro, fevereiro e março. Se não for quitado no período, o imposto só poderá ser pago de forma integral.

Veículos novos não podem ter o IPVA parcelado, de acordo com a Lei Estadual 14.260/2003, Art. 11, II. Quem possui o veículo zero quilômetro deve fazer o pagamento em até 30 dias da emissão da nota fiscal. No caso de veículos isentos de IPVA, o vencimento do DPVAT será junto do Licenciamento.

A taxa pode ser paga diretamente no caixa de atendimento, com o número do Renavam, ou nas instituições bancárias credenciadas pelo Governo do Paraná: Banco do Brasil, Bancoob e Rendimento, Bradesco, Itaú e Sicredi. Ou, também, por boleto bancário, que deve ser impresso no endereço eletrônico da secretaria.

Neste ano, muitas pessoas ficaram com dúvidas ao receber no final de 2015 os boletos enviados pela Sefa, que são verdadeiros. Segundo a Secretaria, algumas correspondências foram enviadas em dezembro por uma questão de logística, mas a data está como 2016 por causa do sistema de impressão utilizado.

Para maiores dúvidas, basta procurar o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) da Secretaria da Fazenda do Paraná: (41) 3200- 5009 para quem mora em Curitiba e 0800 41 1528 para demais cidades do Estado.

DPVAT - O Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT) é administrado pela Seguradora Líder – designada pelo governo federal.

O seguro foi criado para indenizar vítimas de acidentes de trânsito em todo o País. Do valor pago pelos proprietários, 50% são destinados, diretamente pela rede bancária, ao Ministério da Saúde (45%) e ao Departamento Nacional de Trânsito (5%). A outra parte é direcionada à Seguradora para o pagamento das indenizações das vítimas.

O vencimento ocorre com o IPVA e é destinado àqueles que sofrem acidentes de trânsito, seja motorista, passageiro ou pedestre.

Motos, ônibus, micro-ônibus e vans, desde que sejam usados, podem parcelar em três vezes o valor junto do IPVA. A guia de recolhimento deve ser retirada no site www.dpvatsegurodotransito.com.br/pagamento e paga no Banco do Brasil, Sicredi, Bancoob e Rendimento. As taxas variam de R$105,65 a R$ 396,49, dependendo de cada tipo de veículo.

LICENCIAMENTO – A cobrança do Licenciamento Anual de Veículo ocorre no segundo semestre do ano e é de competência do Detran. A data de vencimento varia de acordo com o dígito final do veículo e pode ser consultada no site www.detran.pr.gov.br.

Para veículos com dígito final 1 e 2 o vencimento ocorre em agosto. Já para final 3, 4 e 5 os proprietários devem efetuar o pagamento em setembro. Para veículos que terminam com 6, 7 e 8 o vencimento é em outubro e, por fim, 9 e 0 em novembro.

A taxa deve ser paga no Banco do Brasil ou no Sicredi e, em seguida, o documento será encaminhado pelos Correios para o endereço cadastrado junto ao órgão - que deve estar atualizado.

“O Detran busca aprimorar as formas de recebimento da guia com convênios para dar mais facilidade ao usuário, sempre mantendo a segurança e integridade do processo”, garante o diretor-geral do Detran, Marcos Traad.

O documento de Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV) é de porte obrigatório, na forma original, e só é emitido após a quitação do Licenciamento e de todos os demais débitos, como multas e IPVA.

O motorista flagrado circulando com veículo não licenciado comete uma infração gravíssima. O art. 230 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) prevê aplicação de multa de R$ 191,54, sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH), e apreensão do veículo.
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5 motivos para comprar carros seminovos em 2016

5 motivos para comprar carros seminovos em 2016


Com o passar dos anos, se torna inevitável a troca do carro. A manutenção e o seguro começam a ficar caros demais, e o veículo passa a se desvalorizar a cada dia que passa. Quando as famílias começam a pensar em trocar de carro, logo partem para a ideia de um carro zero. Por mais que seja uma ótima saída, às vezes não é o que cabe no bolso nesse momento.

Por isso, vale a pena procurar carros usados. Nesse artigo, vamos mostrar cinco motivos do porquê vale a pena investir nesse tipo de veículo.

Preço

Esse é o primeiro fator. Muitas vezes, um carro de dois ou três anos acaba tendo uma boa diferença de preço em relação a um carro zero, e pode ser bem mais interessante para o consumidor dependendo da sua faixa de renda. Poder economizar um pouco nesse sentido é bem vantajoso e torna ainda mais interessante a compra.

Manutenção


Vale ressaltar uma coisa: carros muito antigos nem sempre são um bom investimento justamente pelo seu tempo de uso e, consequentemente, desgaste natural de peças, estofado e lataria. Por isso, na hora de você procurar por um carro usado, vale a pena pesquisar sobre o custo da manutenção. Em comparação com os carros zero, alguns modelos mais antigos são bem mais baratos na hora de uma troca de óleo ou mais econômicos no uso do combustível.

Modelo


Outro ponto bem interessante e que se deve levar em conta na hora da pesquisa de um carro usado é o modelo disponível. A evolução que é oferecida pelas produtoras de veículo traz novidades em design e outros fatores que nem sempre são relevantes para o desempenho do veículo. Se você vai comprar um carro em 2014 e encontra um modelo 2011 em ótimo estado de conservação e com pouca quilometragem, com certeza vai sair no lucro se levar o modelo do ano.
Uso

Esse é outro ponto que deve ser levado em conta. Dependendo para o que o carro vai ser utilizado – é para viagens? Ou só para se locomover na cidade? Ainda ser utilizado em viagens de negócios? –, vale a pena optar por um carro usado justamente pela diferença do preço e pela manutenção mais baixa.

Consumo

Alguns modelos mais antigos são bem mais econômicos que um modelo zero. Na ponta do lápis, vale a pena economizar em tudo, e o consumo de combustível, dependendo daquele fator que mencionamos acima e que envolve o uso do veículo, é um item importante.

Dica final


Finalmente, vale a pena ressaltar que a opção por um carro usado é muito válida. Só não vá escolher um veículo bem velho e caindo aos pedaços, já que o gasto com a manutenção do modelo será bem maior em comparação com um exemplar mais novo. Lembre-se: em alguns momentos, o barato sai caro.

por Salão do Carro.
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Nova Toyota Hilux, que será flex em 2016, já se parece com sedã

Nova Toyota Hilux, que será flex em 2016, já se parece com sedã


A Toyota apresentou, nesta quinta e sexta-feira (5 e 6), a oitava geração da Hilux, referência entre picapes médias e que disputa a liderança do segmento no Brasil com a Chevrolet S10. O utilitário chega às concessionárias em 18 de novembro, com versões custando entre R$ 114.860 (chassi, câmbio manual de seis marchas) e R$ 188.920 (Cabine Dupla SRX, automática de seis marchas). Em qualquer caso, o motor é 2.8 turbodiesel com tração 4x4, com mudança de proposta.

Produzida em Zárate (Argentina), a nova Hilux somente terá opção com tração traseira e motor flex no segundo semestre de 2016. Até lá, a Toyota fará um "bem bolado" ao vender também a atual geração para atender à demanda pelo motor bicombustível. Esta solução visa aumentar o tempo de desenvolvimento do motor, que continuará a ser o 4-cilindros aspirado de 2,7 litros, mas com potência (atualmente em 160 cv), torque e eficiência de consumo atualizados.

"O lançamento fatiado não vai afetar as vendas, pois o diesel é responsável por 85% delas", calculou Evandro Maggio, diretor de marketing e produto da fabricante japonesa. O objetivo é seguir emplacando mais de 40 mil unidades ao ano, brigando carro a carro com a S10 pela liderança.
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O futuro está cada vez mais próximo, primeiro carregador de veículos universal é entregue.

O futuro está cada vez mais próximo, primeiro carregador de veículos universal é entregue.


O futuro está cada vez mais próximo de nós. Automóveis movidos a fontes não convencionais como hidrogênio e eletricidade estão sendo cada vez mais desenvolvidos e o Brasil ganhou seu primeiro carregador de veículos universal no posto Graal 67, da Rodovia Anhanguera, em São Paulo. O equipamento foi fornecido pela ABB, para o posto desenvolvido pela CPFL Energia, Graal e CCRAutoBAn, concessionária responsável pela administração do Sistema Anhanguera-Bandeirantes.

“O eletroposto é uma parceria entre várias empresas a fim de viabilizar um projeto de mobilidade. A ABB tem expertise em desenvolvimento, instalação e manutenção de infraestrutura para carregamento de veículos elétricos, não podíamos deixar de contribuir”, explicou o gerente geral da unidade de Negócios de Power Conversion da ABB, Michael Gaechter (foto).

O equipamento fornecido é capaz de reabastecer 80% da bateria em meia hora e já está presente em mais de outros dois mil eletropostos pelo mundo. O tempo de carregamento varia de 15 a 30 minutos em DC (corrente contínua) e 30 a 60 minutos em AC (corrente alterna) e pode carregar até dois veículos simultaneamente.

Este é o primeiro empreendimento de um projeto para criar um corredor intermunicipal para veículos elétricos do País, interligando Campinas a São Paulo. A iniciativa faz parte do Programa de Mobilidade Elétrica da CPFL Energia, que estuda os impactos da utilização dos veículos elétricos financiado com recursos do programa de P&D da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A pesquisa, iniciada em 2013, receberá R$ 21,2 milhões em investimentos até 2018, ano de sua conclusão.
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Tecnologias que irão revolucionar o mercado de automóveis

Tecnologias que irão revolucionar o mercado de automóveis


Esqueça aquele sonho de ter um Herbie, o fusca turbinado, pois o setor automobilístico está passando por uma nova revolução com o desenvolvimento de carros inteligentes. Em um futuro não muito distante, a Internet das Coisas (IoT) vai mudar o modelo de veículos que conhecemos atualmente. Já é possível encontrar funcionalidades tão inovadoras em paineis de automóveis que os carros são mais do que meios de locomoção e se tornam verdadeiros computadores de rodas. Um estudo recente da Tata Consultancy Service (TCS) mostra que só em 2015 cada empresa do setor dee automóveis investirá em média 93,5 milhões de dólares em projetos de IoT no mundo e este número pode passar para 102 milhões de dólares até 2018.

Aquela velha dificuldade de estacionar em uma vaga apertada está se tornando ultrapassada pois, hoje em dia, o carro já consegue fazer isso sozinho. Esta era uma ideia, inimaginável há alguns anos, mas já é uma realidade e é o primeiro passo para o desenvolvimento de veículos totalmente autônomos.
Grandes empresas de tecnologia desenvolvem protótipos e testam carros totalmente autônomos, que são capazes de se guiar sozinho, sem a necessidade de um condutor. Esses automóveis oferecem total segurança e funcionam com tecnologias de câmeras de detecção que permitem ao carro identificar o que acontece ao seu redor, e com tecnologias e programas instalados que o ajudam a avaliar a situação e agir corretamente.

Há muita expectativa para que até 2030 que os veículos já estejam em circulação pelas ruas e guiando passageiros com total funcionamento tecnológico. Uma pesquisa da Automotive Industry Solutions (IHS) prevê que o número de ‘carros conectados’ vai saltar de 23 milhões em 2014 para mais de 150 milhões em 2020.

A indústria automotiva está investindo basicamente em três principais fontes de receita de IoT: infotainment (informação e entretenimento) dentro dos carros como serviços de streaming, interação e verdadeiras assistentes pessoais que sabem da sua agenda, monitoramento de desempenho do veículo (carros capazes de fazer o próprio diagnóstico em caso de defeito) e assistentes de segurança do condutor (como câmeras de monitoramento e condução do veículo). Cada vez mais, muitos desses recursos estarão disponíveis no mercado e inúmeros projetos estão em teste e desenvolvimento neste momento.

Em meio a toda essa mudança, as empresas automotivas não colheram grandes vitórias de receita ainda. As empresas registraram um aumento de receita média de 9,9% de suas iniciativas em Internet das Coisas em 2014 sobre 2013, e projetam um novo aumento relativamente modesto de 12,3% entre 2015 e 2018, segundo estudo da TCS.

Ainda há muito caminho para percorrer e as empresas automobilísticas precisam investir em fatores que trarão o sucesso para projetos de IoT. Um viés importante a ser levado em consideração na indústria é que as companhias precisam deixar de pensar apenas como fábricas de carro e passar a se enxergarem como empresas de software.

No atual cenário, muitas empresas de tecnologia pretendem investir e abocanhar uma grande fatia deste bolo que costumava ter poucos nomes. Se os grandes players do setor automotivo não investirem em projetos integrados e revolucionários com novos designs, eles perderão muito espaço. Pois é a inovação que vai gerar novas oportunidades de negócios e de receitas.
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